quinta-feira, 27 de setembro de 2012

o blip de trava do meu teclado aqui quando tu apertas três ou mais ao mesmo tempo deu igual o sinal de largada do Hang-On de Master System, tr00.

terça-feira, 25 de setembro de 2012


Lembrei agora de uma matéria de uma Quatro Rodas, a segunda que recebi em casa quando assinei, do mês de Setembro de 1993 (capa: Vectra CD).

Tinha uma matéria sobre o campeonato brasileiro de marcas e pilotos, intitulada "A Hora e a Vez do Apolo". Relatava que o modelo da Volks tinha vencido a primeira corrida no campeonato, até então DOMINADO pelo Escort modelo antigo.

Um fato inusitado: no Marcas e Pilotos, o Escort modelo antigo era MUITO MELHOR que o Escort "novo" 1993, aquele mais compridão, tanto que usavam pra correr no campeonato OFICIAL de Marcas mesmo depois do carro praticamente sair de linha (só ficou o Hobby, 1.0).

Pronto, agora vão embora.

sexta-feira, 21 de setembro de 2012

Phantasy Star: Generations - Primeiras Impressões

Ontem baixei e queimei a ISO (evidentemente tenho o original japonês em casa, Polícia Federal) do Phantasy Star Generations de PS2, remake, vocês sabem, do Phantasy Star original de Master System.

Alguns rápidos apontamentos de quem só jogou quinze minutos:

- Gráficos bonitinhos, ou seriam para um Gameboy Advance. Claro que esses "remakes" da série 3D Ages são totalmente low-budget, até porque na época a Sega ainda tava vendendo o almoço pra comprar a janta (obrigado, Shenmue!), mas os bonecos são MUITO pequenos, especialmente os NPCs. Reencontrar a Suelo (como médica, dessa vez) lembra muito um passeio no Centro Pokémon.

- Só entrei no primeiro labirinto até agora, a Warehouse em Camineet. Ficou legal e pá, mas os corredores são repetitivos. No Master a gente relevava, até porque a velocidade do modo 3D impressionava pra caralho e fazia a gente esquecer rapidão os tijolinhos sempre iguais, mas podiam ter caprichado aqui.

- A tela de combate tá bem legal. Só achei desbalanceado os primeiros níveis: No lvl 1, cada luta com um Sworm me tirava 10 pts de vida do total de 15, sendo que eu precisava de dois golpes (5 dmg) pra matá-lo.   
Ou seja, tinha de matar um, voltar pra camineet, se restaurar com a DOUTORA SUELO e voltar pros arredores de Camineet pra enfrentar outro Sworn.

Já no level DOIS, mato o bicho na primeira porrada (10 dmg), sem nem levar dano. Ficou desequilibrado, posso estar sendo ROMÂNTICO mas no Master acho que não era assim não.

- Não é mais um jogo CA-TÓ-LI-CO: tiraram as igrejas em que tu salvava o jogo. Meu estimado amigo Joseph Ratzinger muito lamentou em sua última missiva, inclusive.

- O Game Over é uma merda. Tiraram a frasezinha do Master.

- Por fim, pedobearizaram a Alis:


Antes


Depois

Não sei se dá pra ver pela imagem acuna, não achei nenhuma na Internetz que traduza a impressão que tive jogando: que a guria tem doze anos. Japonesada filha da puta.

Enfim, é jogar agora pra ver como segue essa pourra. 


quarta-feira, 12 de setembro de 2012

Magic é coisa séria


Totalmente alheio ao blog, mas se foda:

Tava jogando Legacy no Cockatrice, montei um mono W TOTALMENTE 4fun.

Jogo vai jogo vem, o cara com seis de vida, eu com 2 e só tinha um Squadron Hawk na mesa. E o figura com dois Phyrexian Dreadnought "anulados" por Stifle, ou seja, uma mana 12/12 atropelar sem drawback. Ou seja, eu tinha mais um turno de vida.

No turno dele, ele faz o segundo Phyrexian, "anula" com Stifle e em seguida baixa o Standstill, passando, ficando com as quatro manas viradas e 01 (huma) carta na mão.

No meu turno, revejo minha mão e vejo que tinha uma Espada de Guerra e Paz na mão, com mana sobrando o bastante pra contornar uma possível Daze que ele tivesse na mão.

Baixei, Standstill triggou, o cara compra três e vai à quatro cartas na mão... ficou tão puto quando se ligou do efeito da Guerra e Paz na situação dele que fechou o programa na hora.

quinta-feira, 6 de setembro de 2012

ROAD FIGHTER

Eis aqui um jogo bom meus amigos.

Cria do MSX, a versão do NES era bem comum por aqui, presença certa naqueles cartuchos piratões com uma caralhada de jogos pequenos e fáceis de piratear (Super Mario, Mario Bros, Galaga, Road Fighter, Battle City, B-Wings e por aí vai).

A tônica do jogo é simples: acelere até fantásticos 400 km/h (!) e vá desviando dos outros carros da pista até o final da prova. Cada veículo adversário se movimenta de forma diferente, podendo se jogar pra cima do teu veículo e te carcar bonito pra cima do muro.

Largada

Tens limite de gasolina, reabastecida a lá River Raid, passando por cima do carrinho gasosa. Vale lembrar que cada porrada gasta 5 marcadores de gasolina, e ela na real é mais um timer que qualquer outra coisa, já que o carro gasta igual parado ou andando.

400 km/h !!!!

Ao contrário de muitos jogos do começo da vida do NES, a jogabilidade aqui é fácil e suave. É tranquilo controlar teu carrinho, e a física do jogo permite que tu corrija tuas cagadas até com certa ACURÁCIA. Bater num carro, diminuir a velocidade, bater em outro e com isso conseguir evitar de bater no muro é bem possível, recompensador&divertido, vos asseguro.

Fast'n'Furious drift-drift


Lembro que quando eu era moleque era o jogo que eu mais curtia jogar na casa do Giovani, meu amigo de Videira que tinha Turbo Game. Pena que ele se mudou no ano seguinte =~~.

Aliás, rolava um troço esquisito, jogávamos numa TV na sala de jantar, e enquanto jogava-se ali (quase sempre Road Fighter, B-Wings ou Tartarugas Ninja 2), dava pra ligar a TV da sala, colocar no canal 4 e "sintonizar" a imagem do videogame, assistindo quem tava jogando na outra TV normalmente, só que em preto e branco. Bizarro.